Deam captura um dos suspeitos de estuprar a adolescente de 15 anos

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Prisão de Elivelton da Silva Amorim foi pedida após ele prestar depoimento na Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) em Nova Iguaçu

A Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) prendeu prendeu um dos suspeitos de estuprar a adolescente de 15 anos em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, na manhã desta quarta-feira (8).

Elivelton da Silva Amorim, de 20 anos, apontado como um dos participantes do estupro coletivo, teve a prisão pedida na noite da última terça-feira (7). A delegada Mônica Areal informou que ele deve responder por estupro de vulnerável.

Em um vídeo postados nas redes sociais, o suspeito tentou explicar o que aconteceu. “Sim, eu sei, passamos do limite com a brincadeira, mas esse vídeo que está circulando é apenas eu fazendo essa brincadeira, sendo que não foi só eu. Depois de um tempo fui para o quarto e aconteceu a relação. Eu sei que passamos dos limites”, disse.

Outro suspeito pelo crime sendo procurado. Outras pessoas que estavam na casa também foram ouvidas. Além delas, a proprietária da casa e mais três menores também foram ouvidos. Entre os depoimentos, está o da amiga da vítima, que tem 14 anos. A adolescente que sofreu o estupro também prestou depoimento.

Ingeriu bebida alcoólica

Um dos adolescentes, de 17 anos, que estava no local, disse que a menina ingeriu grande quantidade de bebida alcoólica. “Quando ela estava normal, ela não quis ficar com o menino. Aí ela bebeu e quis ficar com o menino”, disse. O rapaz negou que drogas foram usadas no dia.

Na última sexta-feira (3), diversos vídeos da jovem foram publicados nas redes sociais. Nas imagens, ela aparece desacordada durante o ato sexual. Ao menos dois homens aparecem nos vídeos praticando os abusos, enquanto a jovem aparenta estar desacordada.

‘Foi estupro’, diz amiga
O crime aconteceu na casa de uma adolescente de 14 anos, que foi ouvida pela polícia. Segundo ela, a mãe não estava na casa no momento. A menor afirmou que o que aconteceu com a amiga foi “estupro”.

“Na minha consciência foi estupro até um ponto que ela estava totalmente desacordada. Aí até nesse ponto foi estupro. Ela tinha condições (de consentir no ato)? Não, nos vídeos ela estava desacordada”, contou a menor.