Família de professora morta em Belford Roxo afirma que não houve abordagem

Professora

Layla Marinho Paixão de Moraes foi morta com dois tiros

Familiares da professora Layla Marinho Paixão de Moraes, de 34 anos, morta
durante uma tentativa de assalto em Belford Roxo, na última quarta-feira (24), disse que não houve abordagem no momento dos disparos.

De acordo com relatos, os bandidos passaram ao lado do veículo e atiraram contra
ela e o marido na Avenida Automóvel Clube, no Jardim Gláucia.

Inicialmente, a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) investiga o
caso como tentativa de assalto. O delegado Mauro César, titular da especializada,
informou que, até o momento, não há informações que possam ser divulgadas
sobre o crime.

O carro em que o casal estava ficou com marcas de tiros no vidro traseiro e na
lataria, além da janela do motorista ter quebrado. Layla foi atingida nas costas e no
abdômen. Ela chegou a ser socorrida e encaminhada ao Hospital Municipal de
Belford Roxo, mas não resistiu.

A educadora era formada em Pedagogia e Psicopedagogia e atuava na área há 15
anos. Layla era casada desde 2011 e deixa um filho de 12 anos. Ela dava aulas no
Ciep Municipalizado Simone de Beauvoir, que fica no Parque São José. O enterro
da vítima acontece (26), às 14h, no Cemitério Vertical Memorial do Rio, em Cordovil, na Zona Norte.