FBI entra no caso de galerista assassinado no Rio de Janeiro
Brent Sikkema (abaixo) foi executado pelo cubano Alejandro Triana Prevez, que também está preso/Reprodução
A Polícia Federal dos Estados Unidos, o FBI, passou a investigar o assassinato do galerista Brent Sikkema, crime ocorrido em janeiro deste ano no Jardim Botânico, na Zona Sul do Rio.
Agentes estiveram na segunda-feira (1º) na casa onde o crime aconteceu, acompanhados por promotores de justiça norte-americanos, policiais da Delegacia de Homicídios da Capital (DH), e membros do Ministério Público Federal (MPF).
Sikkema foi encontrado morto em sua residência no Jardim Botânico em 14 de janeiro. O americano era sócio de uma renomada galeria de arte em Nova York e enfrentava um processo de divórcio e disputa de guarda compartilhada do filho com Daniel García Carrera. Daniel é acusado de ser o mandante do assassinato de Sikkema e foi preso nos Estados Unidos, onde residia, desde 21 de março.
O crime foi executado pelo cubano Alejandro Triana Prevez, que também está preso. Prevez confessou o assassinato à polícia e apontou Daniel como o mandante do homicídio.