Nas veias do Dr. Joé Sestello corre dedicação

Capa - Joé-01

Dr. Joé Sestelllo monitora o atendimento no setor da emergência no Hospital da Posse . Dona Helena (abaixo) enquanto esteve internada na unidade: “Fui tratada como gente”/ReproduçãoJornal Extra/Internet

O Dr. Joé Gonçalves Sestello é aquele médico que todo paciente gostaria de ter. Diretor do Hospital Geral de Nova Iguaçu (HGNI), ele convive diariamente com os problemas de demandas de uma das maiores unidades de saude da Baixada Fluminense e vence com dedcação os desafios do cargo.
Há em sua adminsitração um detalhe importantísimo que faz toda a diferença e transformou o Hospital da Posse em referência no Rio de Janeiro: o atendimento humanizado implantado pelo médico, que também é angiologista.. O resultado reflete na melhora do quadro do paciente, que recebe mais atenção da equipe formada por médicos dedicados e enfermeiros comprometidos com a vida.

Paciente agradece atendimento
O programa de humanização provoca um efeito positivo na equipe envolvida. Quanto mais dedicação da equipe, maior é a resposta do paciente, que recebe alta da unidade com o espírito de gratidão de todo o corpo envolvido. Entre tantos caso, a reportagem do Hora H escolheu o de uma aposentada, que ficou internada na Posse por mais de uma semana após sofrer um mal-estar, que quase a matou.
Mãe do experiente piloto de avião Gervásio Corrêa da Silva, o comandante Silva, Dona Helena Correa, de 96 anos, teve alta hospitalar na sexta-feira da semana passada e não conteve a emoção ao falar da dedicação com que foi tratada pelos profissionais, desde o pessoal de limpeza ao chefe de plantão. Muito grata, a aposentada agradeceu ao Dr. Joé pelo atenidmento. “Só grtatidão. Fui tratada como ser humano. Em nenhum outro hospital você vê isso”, diisse.

Resgate em Brumadinho
O comandante Silva reitera as palavras da mãe e expliica o que aconteceu. “Me ofereci como voluntário para participar do grupo de resgate das vítimas de Brumadinho, em Minhas Gerais (rompimento da Barragem do Córrego do Feijão que causou centenas de mortes). Minha mãed ficou preocupada e todos ops dias a gente se falava. Eu explicava que estava tudo bem, mas, ainda assim, ela pedia para tomar cuidado. Até que em um dos sobrevoos na área ajudei a resgatar o corpo de uma mulher que estava abraçado ao cachorro. Fiquei em choque. Ao contar para minha mãe, ela passou mal e acabou sendo levada parao Hospital da Posse”, relata ele emocionado, e acrescenta: “Sou grato ao Dr. Joé e aos médicos Fernanda e Thiago, além dos enfermeiros, que foram dedicados ao extremo no cuidado com minha mãe. Muito obrigado”, disse.