Perfil dos novos promotores de Justiça do Estado do Rio
Dos 37 novos promotores de Justiça substitutos do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) que tomaram posse na última segunda-feira (7), a grande maioria 23 já exerciam funções públicas. Dois eram residentes jurídicos em instituições públicas e 12 exerciam atividades privadas ou não exerciam atividade laborativa. A informação é de Ancelmo Gois, em O Globo.
Oito dos recém-empossados ocupavam cargos de carreira de Estado: um ex-magistrado do Tribunal de Justiça de Alagoas; quatro trabalhavam no Ministério Público de outros estados – três do MPSP e um do MPRO –; um ex-Defensor Público do Estado da Bahia; um ex-Delegado de Polícia Civil do Estado do Mato Grosso do Sul e um ex-Delegado da Polícia Federal.
Entre os novos membros, 7 integram vagas reservadas a negros ou indígenas e uma vaga foi reservada a pessoas com deficiência. Vinte e cinco nasceram no Estado do Rio, onde 22 já residiam antes da posse. Quanto ao gênero, 20 são do sexo masculino e 17 do sexo feminino. Dez deles graduaram-se em universidades privadas e 27 em universidades públicas.
Quanto à qualificação profissional, um deles possui mestrado e doutorado; um possui apenas mestrado; 27 registram, no mínimo, um curso de pós-graduação e dez possuem apenas a graduação.