Polícia quer que acusada de racismo explique suposta ligação com bandido

Lixo

Polícia investiga Amanda Queiroz Ornela, que aparece em vídeo dizendo
que ‘odeia preto’

A Polícia Civil vai ouvir novamente Amanda Queiroz Ornela, a mulher acusada de
racismo contra um cliente do McDonald’s de Campo Grande, na Zona Oeste do Rio.

Os investigadores querem que ela apresente o registro profissional de médica, que
não foi encontrado pelo Conselho de Medicina (Cremerj), e explique a afirmação de
que ela seria mulher de um criminoso – “Casada com milícia! Beijo!”, debochou.

A mulher também aparece dizendo, sem nem se preocupar com a filmagem, que
“odeia preto”. Disse ainda que “racismo não dá cadeia” – ao contrário do que diz a
lei.

O fato foi registrado com base na nova lei de racismo, que equipara o crime de
injúria racial ao de racismo, que é inafiançável e imprescritível.