Prefeitura de Belford Roxo e Furnas assinam termo ambiental com plantio de 3 mil árvores

Furnas-1

O prefeito Waguinho destacou que o termo de compensação irá fortalecer e ampliar as ações ambientais no município/Rafael Barreto/PMBR

Equipe técnica de Furnas participou da reunião de assinatura do termo/Rafael Barreto/PMBR

O secretário Igo Menezes, o prefeito Waguinho e o diretor de Furnas,
Francisco José Arteiro assinaram o termo de compensação ambiental. O documento trata de uma medida compensatória da operação da Subestação São
José, na estrada do Sarapuí

Prefeitura de Belford Roxo e a empresa Furnas assinaram nesta quarta-feira (10)
o Termo de Compensação Ambiental para o plantio de três mil árvores no município.

O termo é uma medida compensatória da operação da Subestação São José, na
estrada do Sarapuí. O projeto prevê o plantio de espécies nativas da Mata Atlântica
medindo, em média, 1,80 metro, e começarão a ser plantadas em todos os bairros a
partir de fevereiro.

O prefeito de Belford Roxo, Wagner dos Santos Carneiro, o Waguinho, enfatizou a
importância da parceria na reunião. “Esperamos que a compensação fortaleça e
amplie o número de ações da secretaria de Meio Ambiente em todo o município”,
frisou o prefeito. “Agradecemos pela reunião que concedeu a licença operacional
da subestação, pois esse é um passo extremamente importante no fornecimento da
energia elétrica na Baixada Fluminense”, completou o diretor de Operação e
Manutenção de Furnas, Francisco José Arteiro de Oliveira.

De acordo com o secretário municipal de Meio Ambiente, Igo Menezes, as espécies
relacionadas no termo de compensação são de raízes profundas e não irão destruir
as calçadas e as rede de manilhas. O objetivo do plantio é mitigar os efeitos do
calor. Dentre as espécies estão: ipê amarelo, manacá da serra, pata-de-vaca,
quaresmeira e jacarandá, entre outras. “O projeto de replantio, que começa em
fevereiro, irá alcançar todos os bairros. Em breve teremos um município com menos
calor e com um bonito visual paisagístico”, argumentou Igo, destacando que as
árvores não são frutíferas e serão podadas regularmente.

Espécies já estão prontas
A engenheira química da área de licenciamento ambiental de Furnas, Márcia
Campos, salientou que as espécies já estão prontas para serem plantadas. “É uma
medida compensatória”, resumiu, ao lado da advogada da área de licenciamento
ambiental, Juliana Aires.